sexta-feira, 21 de setembro de 2007

De volta...

- Só pra constar: desta vez tive uma desculpa razoável pro grande tempo entre postagens. Meu PC tava na oficina. Algum problema no garfo do motor de arranque... Perai! Esse era o problema do caminhão. O defeito era que a relaxação linear do problema gerava um limite dual fraco... Ops, isso é do meu mestrado. Ah, sei lá...

Qdo criei este blog a minha expectativa (e daqueles que me conhecem) é que ele teria uma boa parte do conteúdo sobre futebol. Isto não anda acontecendo, então é hora de dar meus pitacos. E o assunto não poderia ser outro que não aquele que movimentou todo o reino animal do futebol brasileiro: o caso da foca e do coelho.

Não é um caso comum. Lance que transformou meros cronistas esportivos de formação questionável em filósofos, sociólogos ou psicólogos argumentando a cerca da ética do ocorrido, fazendo análises comportamentais dos envolvidos ou traçando um paralelo do evento com a causa dos males do mundo.

Pra mim é bem mais simples do que tudo isso. Como fã de futebol que sou tenho a seguinte opinião: as embaixadas na cabeça são legais segundo a regra do jogo? Sim. Então vale. A agressão é? Não. Então cartão vermelho.

5 comentários:

Luiz Augusto disse...

Mas se a falta fosse mais leve não levava cartão, hehe! Porque falta vale!

fabs disse...

verdade... a falta valia, e valeria a pena, o que o cartão não valeu.

Anônimo disse...

eu acho até maaaaaaaaais simples aquilo para mim é um recurso ótimo que o kerlon arrumou. Dificil tomar a bola sem fazer falta. Mas eu acho que deram crédito demaaaaaaaais nisso. Não acho que aquilo nem de longe chegue a ser futebol arte e ele também nao faz para humilhar ninguém.

André Carneiro disse...

Tem que valer a regra: Se é galo, é cachorrada. Se é cruzeiro é...

JC disse...

Não entendi o pq do comentário não mas blz.

Tem outra regra também que é boa. Os 4 primeiros do campeonato vão pra Libertadores, os 4 últimos...

E dá-lhe Ipatinga! pra não deixar Minas com um só time na 1ª. De novo...